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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Sábado Black em prol do rapper Ian Smith

Por Agência Cabano



No próximo sábado (05), às 16h, artistas irão se reunir para o show beneficente "Sábado Black", para ajudar o Rapper Ian Smith que se encontra em uma situação difícil de saúde e precisa de recursos financeiros para exames e medicamentos.

Grupos de rap, DJs de reggae e coletivos irão fazer parte da ação social de sábado. Um dos músicos que se apresentará é o rapper MC Brown da Trilha do Canal, que avalia a importância dos movimentos Rap e Reggae está envolvido em momentos como esse. "O rap sempre teve o cunho social no Brasil. Somos a voz do povo. Temos que falar pelo povo. Somos a única força que se sensibiliza realmente com as causas sociais."

"O evento foi pensado como uma forma de mobilizar e sensibilizar as pessoas, principalmente para a causa. Que elas possam vir curtir o artista favorito, mas que estejam principalmente motivadas pela solidariedade", explica o produtor musical Jeremias Lima, integrante do movimento Reggae de Belém.



Serviço:

Black Sábado

Baile de Rap e Reggae

Dia 05/07/2014 início 16h na boate Scorpius (Espaço do Reggae)

Endereço: Trav. 16 de Novembro, 1000

Ingressos a R$5,00 até 20 horas e depois 10,00

Mulheres free até 20 horas

Info: (91) 8167-3033 / 8264-4450

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Animação Paraense: Turma do Jambu - "Seu Lobo"


Armando Sobral expõe na Elf galeria

Por Elf Galeria



A partir deste sábado, 7 de junho, receberemos na Elf a produção do artista plástico Armando Sobral, com a individual "Notas sobre o Esquecimento, Caderno das Águas e Outras Páginas". Em suportes diversos, o artista trata da memória, esquecimento e transitoriedade, nas três séries de trabalhos que dão título à exposição. A gravura estará presente, é certo, acompanhada de trabalhos em pintura e uma série de desenhos a carvão.

"Procurei ordenar à minha maneira, ainda que de forma precária, esse mundinho à parte de coisas invisíveis e cotidianas, ignorado pela consciência reta que nos aliena do desejo. São artefatos recolhidos no Ver-o-Peso, recordações, algo que encontro no chão, a prateleira de quinquilharias ou a surpresa em um recital; microcosmos infinito em estímulos e em fluxo incessante.
 
Sobre o esquecimento, é um tema recorrente que ampliei – ou acentuei certa moldura retórica - com os retratos cegos, figuras eminentes da nossa cultura local incapazes de ver ou que, talvez, não mais se reconheçam aqui, hoje. A vontade de faze-los decorreu do lindo recital e pesquisa exemplar realizado por Salomão Habib sobre Tó Texeira – o primeiro a ser desenhado a partir da foto do Luiz Braga - esforço espiritual que trouxe algo precioso que me pertencia e que, sequer, sabia da sua existência e valor. 

Completa a série fragmentos do meu corpo, o retrato do Seu Luiz (meu pai), meu autorretrato inacabado e os corações – um coração em xilo, petrificado, e outro aquarelado por minha mãe poucos meses antes da sua partida. Em seguida abro o livro que desagua no rio, reserva criativa e força vital que nos alimenta todos os dias – meu contato com esse ente é sempre confidente e silencioso. E, por fim, são as outras páginas, nas quais recolho o que estiver ao meu alcance para falar um pouco desse nicho de coisas invisíveis" (Armando Sobral, maio de 2014)

Sobre o artista: 
Armando Sobral / Foto: divulgação
Armando Sobral é paraense, artista plástico, curador, educador e produtor cultural graduado pela Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, em 1990. Co-fundador do Atelier Piratininga, em São Paulo, e do coletivo Atelier do Porto, em Belém. 

Professor da Universidade Federal do Pará entre os anos de 2003 e 2005. Instalou e coordenou o atelier público de gravura da Fundação Curro Velho, em Belém, entre os anos de 2001 e 2006. Coordenou entre os anos de 2007 e 2010 a Gerência de Artes Visuais do Instituto de Artes do Pará.
 
Implantou o programa de residência artística entre os estados de Quebec e Pará, entre 2008 e 2010. Idealizou e empreendeu diversos projetos culturais para empresas e instituições como, Vale Mineradora, RBA, Iphan. Em 2008 foi contemplado com a Bolsa de Pesquisa Artística da FUNARTE e, em 2010, recebeu o Prêmio Nacional de Arte Contemporânea Marcantônio Vilaça e o Prêmio de Arte Contemporânea, Ocupação dos espaços FUNARTE 2010. 
Vem participando de mostras nacionais e no exterior (Japão, Noruega, Canadá, Espanha, Argentina, Rep. Checa, Estônia, Polônia, França, Holanda e EUA). - além de Diretor chefe da empresa Complô Produções Artísticas.

SERVIÇO:
Exposição "Notas sobre o esquecimento, Caderno das águas e Outras páginas"
Abertura: 7 de junho (sábado), das 11 às 14h.
Visitação: até 28 de junho, de segunda a sexta-feira, das 10 às 13h e das 15 às 19h. Aos sábados, das 10 às 14h (exceto feriados).

Elf Galeria: Av. Gov. José Malcher, Passagem Bolonha, 60 - entre Trav. Benjamin Constant e Trav. Dr. Moraes

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Programação de Junho, do Cine CCBEU

Por Tiago Freitas




O Cine CCBEU, projeto de exibição de grandes obras da cinematografia mundial e fórum regular de debates sobre arte, cultura e cinema, numa parceria entre Centro Cultural Brasil Estados Unidos e Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema (APJCC), apresenta a sua programação do mês de junho, confira:


*Dia 05/06:             "O Sul" de Victor Erice
Foto: Reprodução da Internet

*Comentários: Felipe Cruz(APJCC)

Sinopse: Jovem que vive em uma pequena aldeia, no norte da Espanha, rememora, na sua maturidade, a infância, o relacionamento com o pai, os avós e a Guerra Civil Espanhola.

País: Espanha
Ano: 1983
Duração: 93 minutos
12 anos




Dia 26/06:      "Poeira no Vento" de Hou Hsiao-Hsien
Foto: Reprodução da Internet


Sinopse: Aparentemente feitos um para o outro, um casal de jovens namorados abandona sua pequena cidade para viver em Taipei, onde começam a procurar trabalho. Aos poucos, a relação vai se deteriorando frente às dificuldades que encontram no dia-a-dia. 

País: Hong Kong
Ano:1987
Duração: 109 minutos
12 anos


Serviço:
Quintas-feiras, às 18h30
No Cine Teatro do CCBEU
(Travessa Padre Eutíquio, 1309)
ENTRADA FRANCA

Coordenação e Curadoria: Tiago Freitas e Max Andreone (APJCC)
Realização: CCBEU e APJCC

Mais informações:


E-mail: cineccbeu@gmail.com
Perfil no Facebook 

Fones: (91) 8374-9497
                   8158-1840


Danniel Lima volta a fazer releituras do Rei Roberto Carlos

Foto: Divulgação

O cantor e compositor paraense Danniel Lima volta a apresentar no dia 4 de junho o show em homenagem a Roberto Carlos, o projeto “O Rei e Eu”, que conta com a participação das cantoras Gigi Furtado, Joelma Klaudia, Juliana Maciel e Lucinha Bastos, às 20 horas, no Teatro Estação Gasômetro pelo projeto Parque Musical.

O evento já contou com duas apresentações no mês de abril, no Centro Cultural Sesc Boulevard. “Estava muito nervoso, como sempre fico quando vou estrear um novo show. A primeira data era véspera de feriado e pensei que não iria aparecer quase ninguém. Me surpreendi com o público que superou as minhas expectativas”, revela o músico. As duas datas bateram recordes de público no Sesc. “Tinha fila formada quatro horas antes do início do show. Muitos não conseguiram ingresso para entrar, outros assistiram do lado de fora por um telão. A cobrança pelo retorno do show em um espaço maior foi lançada e estou muito feliz em poder atender esse carinho do público”, comemora.

Danniel Lima será acompanhado por uma banda formada pelos músicos Rodrigo Camarão nos teclados, Igor Capela na guitarra, Tiago Belém na bateria, Benny Johnny na percussão e Augusto Castro no baixo e direção musical. Segundo Danniel, definir o repertório foi difícil. “O Roberto Carlos tem mais de 700 músicas. Como fazer um show sem deixar algo de fora? Sempre vai faltar alguma. Optei por aquelas que sempre mexeram comigo e também as mais conhecidas pela plateia”, afirma.

O show é uma homenagem de Danniel Lima à sua mãe e avó. Presente na sua infância, as canções de Roberto Carlos influenciaram a sua paixão pela música. “Cresci ouvindo as músicas do Roberto Carlos. Quando criança passava muito tempo na casa de minha avó enquanto minha mãe trabalhava. Elas eram loucas por ele. Vovó tinha um poster na parede da sala e o chamava de ‘pão’. Minha mãe acordava com a rádio tocando Roberto Carlos. Era a manhã toda assim: tomávamos café da manhã e nos vestíamos pra ir até a escola ouvindo o rei. Posso dizer que tinha uma relação de amor e ódio com ele, depois percebi que eram ciúmes”, revela.

A renda do show será destinada para a finalização de CD - O cantor está finalizando o seu primeiro disco com o apoio da Lei Municipal de Incentivo Tó Teixeira e Guilherme Paraense. O CD tem direção musical de Lenilson Albuquerque e trará participações especiais de Adriana Cavalcante, Alba Maria, Gaby Amarantos e Joelma Klaudia.

O projeto terá 13 faixas, destas nove são trabalhos autorais. A obra também vai incluir a canção “Abril”, música inédita da gaúcha Adriana Calcanhotto, cedida pela própria para o cantor. O disco já está pronto, porém ainda precisa de patrocínio para a prensagem e lançamento. A venda dos ingressos desse show serão destinadas para cobrir parte desses gastos.

SERVIÇO:

Show “O Rei e Eu” – Danniel Lima canta Roberto Carlos
Data: 4 de junho
Hora:  20h
Local: Teatro Estação Gasômetro – Parque da Residência
Ingressos antecipados R$ 20,00 (Lojas Na Figueredo, Restaurate Dona Joana Cozinha e Bilheteria do Teatro Gasômetro)

Informações: (91) 8309-5826

Cineclube Alexandrino Moreira apresenta "Por que a gente é assim?"

Por Ascom Iap

Nesta segunda-feira, 2 de junho, o Cineclube Alexandrino Moreira apresenta a o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, da produtora carioca Matizar Filmes. A série, composta de 6 episódios de 26 minutos cada, tem em sua grade o curta “Na Canoa Para Aprender”, dos documentaristas paraenses Danielle Franco e Bruno Assis. Começa às 19h, no Teatrinho do IAP, com entrada franca.

Criado pela produtora Matizar Filmes, com direção geral de Guilherme Coelho, o projeto foi desenvolvido durante o ano de 2010 e em 2011 foi exibido no Canal Futura , com interação entre diretores, produtores e profissionais relacionados aos temas abordados, em debates ao vivo após as exibições. 

“Por que a gente é assim?” é um projeto transmídia, com formato em série, que surgiu para indagar acerca dos valores que norteiam as escolhas cotidianas dos brasileiros e estimular a reflexão. Cinco eixos temáticos articulam os debates principais em torno do projeto: Educação, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Sexo.

De acordo com o diretor, “mais que discutir, concordar ou discordar, quer contar. E, a partir daí, estimular a reflexão. ‘Por que a gente é assim?’ nasce da nossa convicção de que as profundas – e positivas – mudanças sociais ocorridas no Brasil nos últimos 20 anos devem nos conduzir a uma reconsideração de nossos valores éticos, mais no campo da política da vida cotidiana do que no da grande política partidária”, explicou. Como resultado, a série incita uma pausa para reflexão e indicará a nação que se quer ser Século XXI adentro.

“Por que a gente é assim?” é um projeto transmídia, que abre frentes na TV, na internet e no mundo físico, articuladas em torno de seis temas cruciais:
Educação, Autoridade, Fé, Preconceito, Sexo e Consumo. Único representante do Pará, o documentário em curta-metragem “Na Canoa Para Aprender”, foi filmado na Ilha do Combu em setembro de 2010 e mostra a vida de Joel, 15 anos, e sua relação com a ilha a o vai e vem pelo rio Guamá em cima de rabetas que ele mesmo constrói. O curta integra o tema “educação” no projeto “Por que a gente é assim?”.

“Queremos mostrar como conceitos e valores que formamos, escolhemos e trocamos atravessam todas as nossas decisões cotidianas. Como encaramos a escola? Realmente a valorizamos? Como reagimos ao poder e ao preconceito? Como a fé nos ajuda a seguir? Ou será que não ajuda?”, incita o diretor Guilherme Coelho. Para ele o principal com o projeto não é responder as perguntas, as principalmente, discuti-las, estimulando uma reflexão coletiva.


Serviço

Exibição dos episódios do projeto “Por que a gente é assim?” – Matizar Filmes (RJ)

Segunda-feira, 2 de junho de 2014, às 19h, no Cineclube Alexandrino Moreira – Teatrinho do IAP. Entrada franca.
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