Theo Angelopoulos, o diretor da eternidade, morreu. Mas, é claro, nunca morrerá. Sua obra ultrapassa seu país, seu continente, seu próprio criador - alcança o que chamamos Perene.
Vale dos Lamentos, trata de um sofrimento ancestral e incontornável; em cada longo plano-sequência de Angelopoulos reconhecemos a história da humanidade, que nada mais é do que a história de todos nós. Neste vale formado pelas lágrimas de Eleni (que é todas as mulheres obrigadas a esperar) e pelo sangue de sua família (que é o sangue de todos aqueles que perdemos pelo caminho) testemunhamos um artista que só pode ser divino de tão humano.
Infelizmente perdemos Theo Angelopoulos, para ele sempre seria cedo demais.
Felipe Cruz
(Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema - 2012)
Serviço:
9 de fevereiro (quinta)
às 18h30
no cineteatro do CCBEU
(Padre Eutíquio, 1309)
ENTRADA FRANCA
Realização: APJCC e CCBEU
Mais informações:
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Perfil: http://www.orkut.com. br/Main#Profile?rl=ls&uid= 7373604956082760866
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