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terça-feira, 26 de junho de 2012

Hoje tem Café Fotográfico com Drika Chagas no IAP

Por FotoAtiva






Arte contemporânea, arte dos muros, arte das ruas, nascida nos guetos dos Estados Unidos, o Grafite deu os primeiros passos no Brasil em São Paulo, ainda na década de 70. Com uma estreita relação com os movimentos hip hop, o Grafite tem na origem a mesma essência e surgiu como mais uma expressão estética de insatisfação social. O Grafite vem reformulando os conceitos e hoje conquista o status de expressão artística.


Porém, há ainda quem veja o Grafite de uma forma reducionista e confunda com a Pichação. Por terem ambas surgido na esteira das inconformações culturais e políticas são vistas muitas vezes como sinônimas. No Pará, o Grafite tem representantes importantes entre eles, Drika Chagas, nossa convidada do Café Fotográfico deste junho. 

O Café Fotográfico é um encontro promovido mensalmente pelo Núcleo de Pesquisa e Documentação da Associação Fotoativa e será realizado na próxima terça-feira, 26, no auditório do IAP. Neste mês propõe a reflexão sobre o tema: Grafite ou Pichação? 

A ideia é pensar uma resposta amparados nas práticas locais, com uma perspectiva de que ambas são formas de comunicação gráfica, antropológica e estética na Cidade de Belém, numa tentativa de compreender a cidade como um campo de experiências diversas.

E o bate-papo traz um diferencial: A conversa com Drika Chagas será mediada por John Fletcher, que é doutorando em Antropologia pela Universidade Federal do Pará, Mestre em Artes (UFPA), curador independente e autor de textos científicos sobre Arte Contemporânea em revistas especializadas.

Um pouco mais sobre Drika Chagas…

Nascida em Belém, Drika Chagas, tem se dedicado a prática e ao estudo dessa linguagem. Com formação em Artes Plásticas pela Universidade federal do Pará, vem ministrando, desde 2005, cursos e oficinas em diversas instituições.

Em 2010 foi contemplada com o Prêmio Cultura Hip Hop 2010 – Edição Preto Ghóez pelo Ministério da Cultura. Em 2011 participou da Coordenação do evento em comemoração ao dia nacional do grafite titulado “Ver-o-Risco” e participou do evento de arquitetura Casa Cor Pará realizado no espaço da construtora Leal Moreira. 

Atualmente ministra oficinas pelo projeto de Mídias Comunitárias Biizu. Compôs seis exposições coletivas e quatro individuais no Pará e em São Paulo. Mais do que divulgar o Grafite, Drika Chagas, tem buscado inserir o grafite no meio artístico de Belém.

Serviço: 
O Café Fotográfico, do Núcleo de Pesquisa e Documentação da Associação Fotoativa, com o tema: Grafite ou Pichação? será nesta terça-feira (26), às 19 horas, no auditório do IAP (Pça Justo Chermont, 236). A entrada é franca.

Clique aqui e leia o texto direto da fonte.

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